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1º dia de greve: trabalhadores da saúde de Minas Gerais protestam em frente ao Hospital João XXIII

07/11/2019

Servidores querem negociação imediata nos mesmos moldes da segurança, extensão da Gages para todos os trabalhadores da SES e o fim das discussões sobre Organizações Sociais na Fhemig

Escrito por: Sindsaúde MG

 


Os servidores do Sistema Estadual de Saúde de Minas Gerais iniciaram greve por tempo indeterminado nesta quinta-feira (07/11), que começou com um protesto dos trabalhadores da Fhemig e Hemominas em frente ao Hospital João XXIII, durante o período manhã.


Os trabalhadores pretendem chamar atenção do governo para as pautas de reivindicação e para o descaso com o setor que não consegue avançar nas negociações. Na parte da tarde, servidores seguirão para a Cidade Administrativa onde ocorrerá uma reunião com governo para pautar as exigências do movimento grevista. São três pontos que levaram os trabalhadores a deflagrar a greve: negociação imediata nos mesmos moldes da segurança, extensão da Gages para todos os trabalhadores da SES e o fim das discussões sobre Organizações Sociais na Fhemig.

 

Durante o protesto, a diretora do Sind-Saúde MG, Neuza Freitas manifestou sua indignação pela notícia extraoficial de que a ajuda de custo dos trabalhadores da Fhemig será retirada. “Existe um decreto que tem validade até o dia 31 de dezembro, portanto, não depende de decisão somente da Fundação Hospitalar, mas do governo do estado. Todos sabem a luta que foi para conseguirmos a ajuda de custo, estaremos em reunião hoje também cobrando isso”, expressou.


Também foi alvo de denúncia, a falta do vale transporte sem nenhuma previsão para repasse, para os servidores do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena.

 

 

O sindicato ainda alegou que todas as reivindicações serão colocadas em pauta de reivindicação com o governo, priorizando a isonomia no reajuste salarial. “Desde 2011 os servidores não possuem reajuste, cobramos do governo um parecer sobre como e quando as perdas salariais serão repostas” alegou Neuza. A categoria questiona o tratamento dado à segurança pública, que no mês passado teve reconhecimento do Estado cerca de 28% de perdas salariais aos funcionários da segurança pública.

 

As unidades atingidas pelo movimento na grande BH são: Hospital Júlia Kubitschek, Hospital João XXIII, Odete Valadares, Colônia Santa Isabel em Betim, Hospital Cristiano Machado em Sabará, Centro Mineiro de Toxicomania. No interior do estado: Hospital Regional Antônio Dias em Patos de Minas, Hospital Regional João Penido em Juíz de Fora, Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, Hemominas, as regionais da SES de Juíz de Fora e Governador Valadares. O Hospital Universitário Unimontes está em escala mínima e os trabalhadores farão uma assembleia após a reunião do governo.

 

Na parte da tarde, os servidores seguirão para a Cidade Administrativa onde estarão em vigília, a partir das 15h. A motivação é devido a reunião com governo, que será às 17h, para pautar as exigências do movimento grevista.

 

 

 

 

 

 

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