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Sindsaúde MG: servidores ocupam Assembleia Legislativa e entram em estado de greve

09/10/2017

Até o próximo dia 19, quando os trabalhadores e trabalhadoras farão outra assembleia com paralisação, estará mantido o estado de greve

Escrito por: Sindsaúde MG

 

 

Os servidores estaduais da saúde decidiram ocupar a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) por tempo indeterminado, a partir de 02 de outubro, até que o governo se disponha a negociar com a categoria. A deliberação foi tirada em assembleia realizada na mesma data no pátio da ALMG – outubro é o mês da data-base da categoria. . A decisão foi tomada após o repasse da reunião com o governo que não cumpriu com nenhum dos itens destacados no acordo assinado para por fim à greve dos trabalhadores em 2016.

 

Até o próximo dia 19, quando os trabalhadores e trabalhadoras farão outra assembleia com paralisação, estará mantido o estado de greve. Dependendo do andamento das negociações com o governo, uma greve geral da saúde em Minas Gerais poderá ser deflagrada. Em uma maioria de mulheres, os(as) servidores(as) passaram todo o dia e a noite dentro da assembleia. Como já esperado, tiveram a comida barrada na portaria do prédio, e só conseguiram se alimentar à noite no gabinete do deputado Rogério Corrêa.

 

Além disso, estiveram expostos a situações de frio intenso durante a madrugada, pois os abrigos também não passavam pela revista na portaria. A decisão de ocupar a ALMG foi o último recurso para pressionar o governo a negociar ande fato - o governo tem que melhorar esta sua relação coma saúde - antes da decretação de greve. Os trabalhadores estão indignados com a posição do governo que não atendeu um único item do acordo que ele mesmo assinou para por fim à greve geral da saúde de 2016.

 

Na semana passada, o Sind-Saúde reuniu-se com a equipe do governo que voltou a negar o cumprimento do acordo de greve de 2016. Mais uma vez a gestão recorreu às imposições da Lei de Responsabilidade Fiscal para deixar os servidores da saúde à míngua.

 

O Sind-Saúde entende que o governo tem mecanismos de buscar alternativas de financiamento para a saúde e não usar o argumento covarde que penaliza os trabalhadores.  

 

 

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