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Presidente da CNTSS/CUT destaca importância da agenda de lutas proposta pela CUT para 13 e 14 de setembro

12/09/2017

Sindicatos e Federações filiadas à Confederação estão mobilizados na defesa da Democracia e contra as reformas do governo ilegítimo de Temer

Escrito por: Assessoria de Imprensa da CNTSS/CUT

 

A CNSS/CUT – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social participa nesta semana, nos dias 13 e 14 de setembro, da agenda de lutas definida pela CUT – Central Única dos Trabalhadores e que envolvem as Frentes “Brasil Popular” e “Povo Sem Medo”. Trata-se de dois importantes momentos em defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores e pelo trabalho decente. As duas datas constam no calendário definido e aprovado pelos delegados e delegadas presentes ao Congresso Extraordinário da CUT realizado no final de agosto, em São Paulo.

 

A primeira agenda, da quarta-feira, 13 de setembro, acontece em Curitiba por conta do depoimento do ex-presidente Luís Ignácio Lula da Silva à Justiça Federal. Lideranças e trabalhadores de vários Estados estão se dirigindo a Curitiba para lutar pela defesa da democracia e contra as arbitrariedades que atingem o ex-presidente Lula e o Estado Democrático de Direito. O presidente da CNTSS/CUT, Sandro Alex de Oliveira Cezar, e lideranças da Confederação, representando os trabalhadores da Seguridade Social de todo o país, participarão das manifestações propostas nesta “Segunda Jornada de Lutas pela Democracia”. De acordo com Sandro Alex, os atos na capital paranaense são significativos e simbólicos para a defesa da democracia e do Estado de Direito.

 

“É um momento em que não só reafirmamos a defesa dos direitos do ex-presidente Lula, mas de todo cidadão brasileiro que pode ser vítima de arbitrariedades como as que vemos sendo cometidas nestes momentos recentes. É uma maneira de defender o Estado Democrático e os direitos descritos na Constituição Federal. O juiz é a representação do equilíbrio e da garantia do Estado. Neste caso, vemos que ele está do lado da acusação. Isto não pode acontecer com um ex-presidente ou com qualquer outro cidadão brasileiro,” destaca o presidente da CNTSS/CUT.

 

A programação definida na Jornada de Lutas tem início às 15 horas, na Praça Generoso Marques, região Central de Curitiba, com um ato em solidariedade ao ex-presidente no momento de seu depoimento ao juiz. Às 16h30, o ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão, realiza uma aula pública sobre os métodos como a Operação Lava Jato foi conduzida. Na sequência, haverá o lançamento do livro “Comentários a uma sentença anunciada: o processo Lula”, onde um grupo de juristas faz uma análise da primeira sentença de Sérgio Moro contra o ex-presidente. Perto das 18 horas terá início ato político que deve contar com a presença de Lula.

 

A agenda de 14 de setembro, quinta-feira, marca o “Dia Nacional de Lutas”, onde serão realizadas mobilizações, manifestações e greves por todo o país. Os Sindicatos e Federações filiados à CNTSS/CUT estão preparando atividades nos vários Estados para destacar a luta dos trabalhadores em defesa dos seus direitos, pelo trabalho descente e para derrubar as “reformas” propostas pelo governo golpista de Michel Temer. Além de iniciativas próprias, estas entidades estarão se integrando às atividades propostas pelas CUTs estaduais durante todo o dia.

 

Segundo Sandro Alex, as entidades filiadas à Confederação estão em estado permanente de luta contra este governo ilegítimo e em defesa dos direitos trabalhistas e sociais. Ocorre uma forte integração entre a luta dos trabalhadores da Seguridade Social e as bandeiras defendidas pela CUT. A atual batalha contra a “reforma” da Previdência tem unido ainda mais as agendas de mobilizações. É um tema que vem sendo trabalhado sistematicamente por nossas lideranças e base de trabalhadores dos setores público e privado ligados a Confederação por todo o país.  

 

“É de fundamental importância que nos mobilizemos para defender os direitos dos trabalhadores e demonstrar nossa contrariedade à chamada “reforma” trabalhista de Temer e todo o seu projeto de privatizações. Durante a crise de 2008 as empresas estatais foram fundamentais para que o país não mergulhasse na crise e mantivesse o seu desenvolvimento. O que se quer hoje é tirar estas garantias. Há também a bandeira de luta pela Previdência Social. Temos que defender uma Previdência pública, solidária e distributiva e, para tanto, somos totalmente contrários à “reforma” proposta pelo governo Temer”, afirma o presidente da Confederação.

 

A CUT Nacional aponta como ponto aglutinador neste dia a divulgação e coleta de assinaturas para a Campanha de Assinaturas para um Projeto de Lei de Iniciativa Popular que cobre a revogação da nova legislação Trabalhista aprovada recentemente pelo Legislativo Federal. A meta da CUT é que mais de 1,3 milhão de brasileiros assinem o documento que será entregue à Câmara dos Deputados. A campanha, na verdade, já está nas ruas desde os atos de 7 de setembro, quando em todo o país aconteceram manifestações sobre o Grito dos Excluídos, e deve permanecer ativa até que seja atingida a meta necessária para análise do Congresso Nacional. Também merecerá atenção neste dia de luta o alerta de que se colocarem a Reforma da Previdência para votação os trabalhadores farão uma grande greve. “Se botar pra votar, o Brasil vai parar” é a chamada defendida pela CUT Nacional.

 

 

 

José Carlos Araújo

Assessoria de Imprensa da CNTSS/CUT

 

 

 

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