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FUABC: Sindicato não vai abrir mão dos direitos dos trabalhadores(as)

22/12/2023

Fundação deve retroativos desde 2016, o que quer dizer que já são oito anos sucessivos que estão em débito com os trabalhadores

Escrito por: Sindsaúde ABC

 

Com situações diferenciadas em cada município, os trabalhadores(as) da Fundação do ABC em Santo André, São Bernardo, São Caetano e Mauá têm em comum o desrespeito da OSS, que não reajusta salários e benefícios conforme as convenções coletivas de trabalho.

 

Com isso, foi criada uma diferenciação salarial na categoria, o que é inadmissível. “A Fundação deve retroativos desde 2016, o que quer dizer que já são oito anos sucessivos que estão em débito com os trabalhadores”, falou Almir Mizito, presidente do SindSaúde ABC.

 

“Mas isso não vai ficar assim! Não vamos abrir mão de um centavo que é devido, seja de retroativo, de abono, seja o que for”, garantiu.

 

Para melhor entender o imbróglio criado pela Fundação, veja como está a situação em cada município:

 

São Caetano/Complexo de Saúde: a Fundação enviou documento afirmando que iria aplicar 2,46% de reajuste (dissídio de 2020) a partir de 1º de novembro de 2023. Isso não terá prejuízo dos valores retroativos, ou seja, a OSS continua devendo o retroativo e o reajuste de 2023.

 

Santo André/Central de Convênios: já foi aprovado reajuste de 2,46% (dissídio de 2020) e de 3,83% de 2023, a partir de 1º de janeiro de 2024. Quanto ao retroativo da CCT de 2023 (abono), o Sindicato ainda não obteve resposta.

 

São Bernardo/Complexo de Saúde: foram realizadas duas conversas informais com a Fundação, onde o Sindicato apresentou uma proposta de pagamento de todo o débito retroativo, porém ainda não obteve resposta.

Mauá/Cosam: informalmente a secretária de Saúde do Município disse que irá seguir a proposta de Santo André. Entretanto, não oficializou a promessa.

 

Hospital Mário Covas: está devendo o abono de 2023. É a primeira vez que o Hospital atrasa pagamento e isso aconteceu depois que o dr. Adilson assumiu a superintendência.

 

“Não vamos dar trégua. Vamos continuar lutando para que os trabalhadores de todos os municípios recebam o que lhes é de direito e esperamos que pelo menos seja cumprido o que Santo André e São Caetano documentaram perante os trabalhadores, o sindicato e a sociedade”, concluiu Mizito.

 

 

 

Fonte: https://encr.pw/TfVEQ

 

 

 

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