CNTSS > LISTAR NOTÍCIAS > DESTAQUE CENTRAL > SINDSAÚDE ES: IMPÉRIO DE HARTUNGUISTÃO ESTÁ RUINDO
19/04/2018
No sábado, dia 14, a imprensa local divulgou resultado de pesquisa eleitoral de intenção de votos para governo do Espírito Santo, nas Eleições 2018. O atual governador aparece empatado tecnicamente com o segundo colocado, o que demonstra que o povo capixaba enxerga o abandono por parte de Hartung e dará uma resposta nas urnas.
Na mesma pesquisa, Hartung ainda aparece como o candidato mais rejeitado pelos entrevistados. "As áreas de saúde e de segurança foram abandonadas. Os hospitais públicos estão sucateados. O governador diz que pratica uma política de austeridade, mas o que ele faz tem outro nome: política de exclusão. Esta pesquisa já demonstra que o império que ele construiu em torno de si está em ruínas", aponta a presidenta do Sindsaúde, Geiza Pinheiro.
A liderança sindical ressalta ainda que o atual governador trata a saúde pública e o povo como mercadorias. "Ele deveria cumprir o papel de gestor, mas parece que é o dono de uma mercadoria que ele pouco ou nada valoriza, um produto de baixo valor que pode ser sucateado para depois ser privatizado/terceirizado. Nós do Sindsaúde não vamos permitir. Nós e o povo capixaba estamos de olhos bem abertos e na luta", acrescenta.
Análise
O diretor de Comunicação do Sindsaúde, Valdecir Gomes, analisa que os números apresentados nas pesquisas são ainda piores para Hartung. "Nem mesmo a TV deu ampla visibilidade para os números desta pesquisa eleitoral, numa tentativa de poupar Hartung e atender a pressão que ele exerce. Sabemos que o atual governador é especialista em fake news, então quem nos garante que este resultado da pesquisa é de fato o real? Acredito que a situação dele na avaliação do povo seja ainda pior", argumenta.
Valdecir concorda com a presidenta Geiza, e aponta que o abandono das áreas públicas de saúde e segurança refletem no resultado da pesquisa de intenção de voto: "Se na área de saúde é perceptivel a cegueira do governador para impor a privatização/terceirização das unidades, sempre com seus interesses não confessáveis, na área de segurança vimos como ele perseguiu policiais militares por vingança", conclui o diretor sindical.
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