CNTSS > LISTAR NOTÍCIAS > DESTAQUE CENTRAL > SINTFESP-GO/TO NA LUTA CONTRA AS REFORMAS TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
05/04/2017
Incansáveis na luta em defesa dos trabalhadores brasileiros, o SINTFESP-GO/TO junto a outras entidades sindicais saíram às ruas de Goiânia, na sexta-feira (31), em manifestação contra os terríveis projetos de Temer que irão detonar com as conquistas sociais garantidas após muita luta. O momento é de resistência para dizer não às reformas Trabalhista e Previdenciária e, também, contra a terceirização.
A concentração aconteceu no Coreto da Praça Cívica, e de lá, os presentes caminharam até a praça dos Bandeirantes, onde se encontraram com outros sindicatos, centrais trabalhadoras e confederações.
O ato de hoje é preparatório para o dia 28 de abril, quando os trabalhadores devem realizar “a maior greve geral da história brasileira” contra as reformas do governo Temer. O objetivo das manifestações é pressionar o Governo Federal a recuar na aprovação dos projetos ao escutar o apelo popular.
“Apesar desse governo não ser de ouvir o povo, nós vamos pressioná-los a não aprovar essas reformas que são nefastas para os trabalhadores, e, não só para aqueles que já estão no mercado de trabalho, mas também para as próximas gerações que ainda irão ingressar. Nós estamos ativamente explicando para a população quais serão os prejuízos e convidando-os para se juntar a nós e a resposta já está vindo, desde as últimas manifestações temos recebido o amplo apoio da sociedade”, afirma Terezinha de Jesus Aguiar, diretora de Organização e Política Sindical do SINTFESP-GO/TO.
Dia 28 de março
O SINTFESP levou uma caravana a Brasília, juntamente com outras categorias do serviço público, do Movimento Sem Terra e os estudantes, para pressionar os parlamentares a se posicionarem contrários ao Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 287 durante a votação em 1º turno, na Câmara dos Deputados, porém a votação não ocorreu.
Na parte da manhã, os trabalhadores unidos fizeram um ato político em frente ao Ministério do Planejamento, bloco K, como forma de pressionar o ministro Meirelles a responder a pauta Campanha Salarial 2017, protocolizada há mais de mês. Já durante a tarde, a manifestação ocorreu no anexo II da Câmara dos Deputados contra a PEC 287. “O balanço foi positivo, pois cumpriu a tarefa planejada”, avalia Terezinha.
Conteúdo Relacionado
