CNTSS > LISTAR NOTÍCIAS > DESTAQUE CENTRAL > NO DIA DA PREVIDÊNCIA, SINTFESP-GO/TO VAI PARA ENFRENTAMENTO CONTRA GOVERNO ILEGÍTIMO
26/01/2017
O Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde e Previdência (SINTFESP - GO/TO) e a Central Única dos Trabalhadores de Goiás (CUT-GO) estiveram na manhã da terça-feira (24/01) nas Agências da Previdência Social de Goiânia para alertar os segurados sobre as consequências da Reforma da Previdência, prevista na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 287, de autoria do governo golpista que pretende retirar os direitos dos trabalhadores brasileiros. As mobilizações começaram na segunda-feira (23) e ocorrerão até sexta-feira (27) com o objetivo de desmascarar as mentiras elaboradas por Temer e sua equipe econômica, como o suposto déficit no sistema previdenciário.
Na quarta-feira, 24 de janeiro, comemorou-se o Dia da Previdência Social e o Dia dos Aposentados, mas, para a diretora de Organização e Política Sindical do SINTFESP-GO/TO, secretária da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e diretora de comunicação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social (CNTSS/Cut), Terezinha de Jesus, esse é um dos momentos mais críticos dentre os 94 anos de história da Previdência.
“A reforma de Temer é uma punhalada mortal nos direitos da classe trabalhadora. Ela extermina as conquistas e nos leva a um retrocesso com impactos sociais inimagináveis. O que eles estão fazendo é uma estratégia para que os brasileiros deixem de acreditar na previdência pública e passar a colaborar com planos de previdência privados. É um jogo claro em favor do empresariado”, afirma Terezinha.
As medidas impopulares previstas na PEC 287 têm aterrorizado toda a população por serem incompatíveis com a realidade dos trabalhadores. Veja algumas:
Agora o momento é de luta! Estão juntos os sindicatos, centrais e confederações contra esse plano terrível de um governo sem legitimidade para enfrentar o povo de frente. “Hoje o que há de se comemorar é a força para lutar por um país melhor com mais justiça social e condições igualitárias e isso só será possível se o governo parar de mexer nos nossos direitos”, finaliza a diretora sindical.
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