CNTSS > LISTAR NOTÍCIAS > DESTAQUE CENTRAL > MAIS DE 5 MIL SERVIDORES FEDERAIS PARTICIPARAM DE MARCHA A BRASÍLIA NESTA QUARTA (22/07)
27/07/2015
A Marcha Nacional do Funcionalismo a Brasília, ocorrida na quarta-feira (22/07), reuniu mais de cinco mil participantes na Esplanada dos Ministérios. Os manifestantes cobraram do Governo Federal o atendimento à pauta de reivindicações da categoria. Entre elas, o reajuste salarial de 27%, incorporação de gratificações, condições de trabalho e concursos públicos. Mais de 5 mil servidores federais participaram da manifestação na Esplanada dos Ministérios
Os representantes das diversas categorias realizaram também mobilizações para pressionar os parlamentares na Câmara dos Deputados e Senado Federal a intervirem junto ao governo para que faça uma negociação satisfatória com as entidades sindicais.
Caravana do Sindsprev-PE participou da Marcha e de outros atos públicos, inclusive em frente ao Ministério da Saúde, para exigir avanços na negociação específica dos servidores da saúde.
Greve continua firme e forte
Durante a segunda rodada de negociações, na terça (21/07), na Capital Federal, entre o secretário de relações de trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, e representante s da CNTSS/CUT, a categoria rejeitou a proposta do governo.
Mobilização dos trabalhadores
Em entrevista ao Jornal Folha de Pernambuco, edição da quarta-feira (22), o dirigente do Sindsprev/PE, Irineu Messias, disse que entre as razões pelas quais a categoria não aceitou a proposta está o fato de que ela não foi apresentada por escrito e nem totalmente detalhada.
O presidente da CNTSS/CUT, Sandro Cesar, informou que uma nova rodada de negociações deve acontecer ainda esta semana. “Estamos aguardando uma reunião que está prevista entre o Ministério da Previdência e a presidente do INSS”, destacou. No seu depoimento ao jornal, Sandro Cesar declarou que acredita que as negociações foram iniciadas ontem, mas não está otimista quanto ao fim da greve. “Estamos longe de chegar a um acordo com essa proposta insuficiente”.
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