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SINDSAÚDE GO mobiliza trabalhadores do Hospital Materno Infantil pela regularização da produtividade

12/06/2015

Trabalhadores alegam que há anos não recebem o benefício em consonância com o crescente volume de procedimentos médicos realizados pelos profissionais

Escrito por: SINDSAÚDE GO

 

A luta por #NenhumDireitoAMenos, encampada pelo Sindsaúde GO em todo o estado de Goiás, tem unificado a classe trabalhadora a lutar para manter direitos já conquistados e ampliá-los. Por isso, diretoras do Sindsaúde GO participaram de uma importante reunião na quarta-feira (10) com dezenas de trabalhadores do Hospital Materno Infantil.

 

Na pauta de discussões estava a principal reivindicação dos servidores do HMI: o adicional de produtividade. Os trabalhadores alegam que há anos não recebem o benefício em consonância com o crescente volume de procedimentos médicos realizados pelos profissionais.

 

Enquanto em outras unidades de saúde do Estado os servidores ganham mil reais ou mais do adicional de produtividade, no Materno Infantil os trabalhadores ganham no máximo R$ 350,00 do benefício. E a unidade de saúde sempre está abarrotada de pacientes para serem atendidos, inclusive, alguns recebem atendimentos no próprio banco de espera por falta de leitos na unidade.

 

Essa dúvida intrigante levou o Sindsaúde GO a solicitar uma auditoria na folha de pagamento dos servidores e um levantamento dos procedimentos médicos realizados e cadastrados no sistema que resulta no percentual da produtividade. “Somente com uma analise minuciosa poderemos constatar o motivo da queda da produtividade no Materno Infantil, já que a demanda por atendimento aumenta a cada dia”, reforçou Flaviana Alves, presidenta do Sindsaúde GO.

 

Após o sindicato pressionar, os gestores da unidade realizaram duas auditorias na folha de pagamentos dos profissionais. Uma realizada por um servidor público e outra feita por um trabalhador terceirizado. Nas duas auditorias foram constatadas irregularidades e falhas no pagamento do adicional de produtividade.

 

Os gestores ainda estão finalizando a análise para apresentar, posteriormente, um estudo completo para o Sindicato e todos os trabalhadores efetivos do HMI, que apontam quais são as falhas que estão gerando o valor irrisório do pagamento da produtividade.

 

Insalubridade


Na reunião com os trabalhadores foi abordado também à situação da elaboração dos laudos técnicos que irão apontar quais os percentuais que cada trabalhador tem direito de receber do adicional de insalubridade. Enquanto os laudos não são finalizados e disponibilizados, os servidores vão continuar recebendo 40% - percentual máximo do benefício – que está garantido no decreto publicado pelo governador.

 

O Sindsaúde GO defende que o Estado aguarde o término dos laudos técnicos de todas as unidades públicas de saúde em Goiás para que, só depois, inicie o procedimento de alteração dos percentuais que estipula o grau de exposição que cada trabalhador está inserido em seu local de trabalho.

 

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