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Sindsaúde MG cobra do governo resposta sobre reivindicação dos trabalhadores da Fhemig

11/05/2015

Trabalhadores estão em greve com a exigência de que o acordo tenha a inclusão da “manutenção dos salários” na garantia da redução da jornada de trabalho

Escrito por: Sindsaúde MG

 

 

O governo estadual de Minas Gerais convocou o Sindicato Único dos Trabalhadores (Sind-Saúde/MG) para reunião de negociação na quarta-feira (07/05) para rediscutirem os pontos de divergência do item 3 da proposta. Os trabalhadores da Fhemig estão em greve com a exigência de que no texto tenha a inclusão da “manutenção dos salários” na garantia da redução da jornada de trabalho. Uma nova reunião com o Sind-Saúde/MG foi remarcada para segunda-feira (11/05) às 9 horas na Cidade Administrativa para confirmação e assinatura após avaliação dos trabalhadores.

 

O Sindicato esclareceu que ao não incluir que a redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais será sem redução salarial, o governo gera desconforto e insegurança na categoria. O governo se comprometeu a discutir a alteração do texto.

 

A gestão da Fhemig reafirmou a disposição de garantir a redução da jornada sem redução de salário com calendário para 2016 com início de categorias prioritárias. A Fhemig voltou a dizer que reconhece sobrecarga excessiva de trabalho dos profissionais da saúde e a necessidade de cumprir com essa luta histórica das 30 horas sem redução salarial.

 

Para os representantes dos trabalhadores da Fhemig, o governo precisa indicar que obedecerá a implementação da redução da jornada conforme a ata de reunião realizada entre o SindSaúde/MG e a Fundação. Em reunião entre a presidência da Fhemig e a direção do SindSaúde foi discutida as alternativas de implementação para redução da jornada sem redução dos salários para 2016. Veja aqui a ata da reunião.

 

Durante a reunião os demais servidores da saúde – SES, Funed, Hemominas, ESP e Unimontes – cobraram a assinatura do termo de acordo. Em Assembleia Geral no dia 30 de abril os trabalhadores aprovaram o abono salarial – incorporável – de R$190,00. A reivindicação do Sind-Saúde de equidade com os servidores da educação fez com o governo alterasse a proposta que inicialmente era de R$70,00. Os trabalhadores exigiram também a inclusão da data de referencia para o pagamento do abono, que não poderá ser apenas após a tramitação do projeto na Assembleia Legislativa (ALMG).


 

A resposta sobre a assinatura do acordo e o documento final também será apresentado na segunda-feira (11). 

 

 

 


 

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