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Sergs se reúne com enfermeiros e enfermeiras do Grupo Hospitalar Conceição

01/11/2013

Objetivo foi a discussão das possíveis alterações de carga horária que a gestão do GHC deseja implementar, embasando-se em ações judiciais que discutem o banco de horas e o regime de compensação

Escrito por: SERGS

 

Divulgação

Na manhã do dia 21 de outubro, a diretoria do Sergs esteve reunida com enfermeiros e enfermeiras que trabalham no Grupo Hospitalar Conceição (GHC). O objetivo do encontro, ocorrido no auditório Anna Feraboli, foi a discussão acerca das possíveis alterações de carga horária que a gestão do GHC deseja implementar, embasando-se em ações judiciais que discutem o banco de horas e o regime de compensação.

 

Na oportunidade, a direção do Sergs escutou os profissionais e comprometeu-se em dialogar com a gestão da instituição, a fim de que medidas prejudiciais, que inclusive poderiam gerar um novo passivo trabalhista, não venham a ser implementadas.

 

Também deixou claro aos profissionais que o Sindicato não realizou e não ampara ações judiciais que questionam aspectos acordados em suas convenções coletivas, senão em face de sua deturpação.

 

Após escutar enfermeiras (os), sindicato se reúne com a gestão do GHC

 

Logo a seguir da reunião realizada com os profissionais, a diretoria do Sergs reuniu-se com o diretor Administrativo e Financeiro do GHC, Gilberto Barichello, o responsável pela Gerência de Recursos Humanos (GRH), José Pedro da Luz, e o assessor da diretoria, Alex Borba.

 

Abordadas as questões sobre carga horária dos enfermeiros, os gestores indicaram a necessidade em reduzir situações que ensejam passivo trabalhista, como é o caso do banco de horas e regime de compensação horária, sendo que, este último, indicava ser ilegal.

 

A direção do Sergs referendou a prática do regime compensatório e comprovou, com a convenção coletiva, a sua legalidade. Assim, não há passivo trabalhista em relação ao regime compensatório e é desnecessária qualquer alteração com base neste critério. “Quanto ao banco de horas, ficou claro para o Sergs que a instituição deseja a permanência do sistema em outros patamares. O Sindicato está acompanhando de perto esta situação”, diz a presidenta da entidade, Cláudia Santos.

 

Além destes dois temas, ela conta que também foi abordada a questão da passagem de plantão, ao que os gestores indicaram que pretendem disciplinar a respeito, bem como a compensação realizada em relação ao pessoal do noturno, que, na necessidade de folgar por compensação, tem perdas salariais face ao adicional noturno. Os temas ainda serão objeto de discussão entre o Sergs e a gestão do GHC.

 

 

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