O Ministério Público Estadual denunciou,13 de novembro, a "quarteirização da saúde" em São Paulo. Segundo ação civil apresentada à Justiça, o governo estadual tem contrato de gestão com uma organização ligada à Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) que faz apenas o papel de intermediária no negócio.
Em vez de realizar os exames laboratoriais, conforme previsto em contrato, a SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina) repassa a função e, pelo serviço, cobra uma taxa de 6% (ou R$ 50 mil mensais).
Denuncia idêntica a esta já foi objeto de uma Ação Civil Pública que o escritório APARECIDO INACIO e PEREIRA, ingressou em nome do SINDSAUDE-SP junto ao Ministério Público do Trabalho contra esta mesma SPDM em razão da terceirização do Hospital Estadual Luzia Pinho, de Mogi das Cruzes, a qual resultou de um processo que tramita na Justiça do Trabalho e que será julgada em breve.