CNTSS > LISTAR NOTÍCIAS > ACONTECE > SITRAEMFA E COMISSÃO DE TRABALHADORES SE REÚNEM COM O SECRETARIO ESTADUAL DO PLANEJAMENTO
27/04/2015
Na sexta-feira, 24/04, a direção do Sitraemfa e a Comissão de Trabalhadores estiveram em reunião com o secretário de Planejamento do Governo do Estado, Marcos Antônio Monteiro, e discutiram o desdobramento da campanha salarial.
O presidente do SITRAEMFA, Aldo Damião, abriu a reunião colocando quais seriam as principais reivindicações da categoria. Dentre elas, foram discutidas questões que envolvem cláusulas econômicas e cláusulas sociais tais como: Índice de negociação salarial, vale refeição, vale alimentação, escala de trabalho, convenio médico, bonificação por resultado, entre outros.
O secretario iniciou sua fala noticiando que a “arrecadação do Estado de São Paulo não para de cair”, que, de acordo com o decreto do governador, a secretária está neste momento sofrendo um arrocho frente ao orçamento do Estado.
Foi esclarecido ao secretario que a categoria se encontra em estado de greve, momento este delicado para estes servidores uma vez que encontram-se indefinidas uma série de questões de ordem política e econômica dentro da Fundação CASA.
Na esfera política, foi discutido a questão das portarias assediadoras implementadas pela Fundação CASA, tais como 261/14, que obriga a apresentar o CID da doença de seus familiares, aquelas que excluem os servidores da avaliação de competência por terem sofrido sanção em algum processo administrativo, o conceito funcional e o atraso no pagamento da bonificação para servidores que em algum momento apresentaram declaração de acompanhamento no ano de 2014 e outros.
O secretário ressaltou que “não desmerece a categoria”, que respeita suas decisões e que não tem orçamento deste ano. Como representante do governo, pede tempo a todas as categorias, além de estar conversando com APEOESP, SINFUSFESP, dentre elas.
O sindicato avalia que o secretário se responsabilizou pela negociação das questões que envolvem o orçamento da Fundação CASA, até porque se apresentou sem assessoria e sem a própria Fundação CASA.
Finalizou aos debates com a apresentação das principais cláusulas genéricas que não envolvem setores que beneficiam a categoria em um todo.
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