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Sindsaúde Passo Fundo: Centrais sindicais se mobilizam contra alteração na Previdência

03/08/2016

Defronte ao prédio da Previdência Social foi realizado um ato público com centenas de trabalhadores e realizado ato com representantes das principais centrais sindicais

Escrito por: Sindsaúde Passo Fundo

 

 

Cerca de 1.200 trabalhadores reunidos no CTG Lalau Miranda, em Passo Fundo, na sexta-feira, 29/07, assistiram a união das centrais sindicais contra o desmonte do Ministério da Previdência Social, as mudanças na CLT e a extinção da Justiça do Trabalho. À tarde, uma passeata pelas principais ruas da cidade encaminhou-se das imediações da Câmara Municipal, no Bairro Annes, até à Rua General Osório. Defronte ao prédio da Previdência Social foi realizado um ato público com centenas de trabalhadores e realizado ato com representantes das principais centrais sindicais.

 

O presidente da CUT RS fez um apelo aos trabalhadores do campo e da cidade para que se mobilizem em torno da realização de uma greve geral contra o desmonte da Previdência Social e a terceirização do trabalho. “Voltem para as suas bases e contem para seus colegas que mais que uma semana de trabalho ou meia dúzia de pés de milho plantados o que está em jogo é o futuro dos trabalhadores”.


Claudir Nespollo foi um dos palestrantes na Audiência Pública Contra a Reforma da Previdência, Mudanças na CLT e a extinção da Justiça do Trabalho, organizada pela CUT Regional e que contou com a presença do senador Paulo Paim - presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal.


Setembrino Dal Bosco, da CSP Conlutas, teceu um paralelo entre o governo interino de Michel Temer, em Brasília, e o do José Sartori, no Rio Grande do Sul, que, para ele, tomam medidas que confrontam os direitos dos trabalhadores com seus ajustes fiscais.


A secretária estadual de mulheres da CTB-RS, Lenir Fanton, gritou palavras de ordem: “Não vamos deixar rasgar a CLT e a Constituição Federal”. E a coordenadora estadual da Fetraf, Cleonice Bach, fez um alerta de que as mulheres trabalhadoras rurais, em virtude da reforma em curso do governo Temer, terão que trabalhar dez anos a mais e daqui a cinco anos mulheres e homens do campo estarão ganhando meio salário mínimo pela desvinculação dos reajustes das aposentadorias.


O senador Paulo Paim apontou como três das principais ameaças, as mudanças na idade para aposentadoria – especialmente para as mulheres, que passariam a se aposentar com 65 anos -, a desvinculação entre o salário mínimo e o reajuste da aposentadoria do regime geral. Também discursaram os deputados federais Elvino Bohn Gass e Maria do Rosário, além dos deputados estaduais Altemir Tortelli, presidente da Frente Parlamentar a favor da Previdência no RS e Juliano Rosso.

 

 


Rosa Pitsch (MTb-5015) 

 

 

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