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Greve dos servidores federais se intensifica com vigília e manifestações pelo Brasil

13/04/2022

O percentual emergencial de 19,99% que está no centro da reivindicação da categoria corresponde a perda inflacionária do governo Bolsonaro

Escrito por: Sindprev AL

 

Cinco anos sem qualquer reajuste, arrocho salarial, aumento no preço dos alimentos, combustíveis, gás de cozinha, remédios e a inflação já em dois dígitos que retorna para assombrar a vida dos brasileiros. Esse cenário, o descaso do governo e a falta de investimentos e cortes bilionários no orçamento da União em setores essenciais unem servidores públicos federais em torno de uma greve por reposição salarial emergencial.

 

A última quarta-feira, 23, foi marcada por atividades em todo o país. Em Alagoas, o SINDPREV-AL e outros sindicatos representativos de servidores federais têm desenvolvido importantes ações de mobilização. No INSS, a greve já é uma realidade desde o primeiro dia, onde os trabalhadores e trabalhadoras atenderam ao chamamento do sindicato e paralisaram as atividades.

 

Paralisação de atividades iniciada com servidores do INSS, protestos em frente ao Ministério da Economia, em Brasília, na vigília permanente instalada para cobrar abertura de um canal de negociações com o governo, e manifestações em defesa dos servidores e serviços públicos pelo Brasil reforçaram a mobilização em defesa do pleito central da categoria.

 

O percentual emergencial de 19,99% que está no centro da reivindicação da categoria corresponde a perda inflacionária do governo Bolsonaro.

 

Após três anos de silêncio, o Ministério da Economia recebeu, em 22 de março, representantes do conjunto dos federais (Fonasefe), mas apenas reafirmou que não tem condições de abrir negociações que gerem impacto financeiro por limitações orçamentárias.

 

A promessa feita aos servidores é de que até o dia 1º de abril uma resposta oficial será dada ao pleito da categoria. Nossas ações de pressão e o início da greve foram fundamentais para que o governo acenasse com essa primeira reunião, mas é preciso manter e reforçar o processo de mobilização.

 

Durante a vigília em frente ao Ministério da Economia há vários dias a categoria está em frente ao Bloco P, onde o ministro Paulo Guedes dá seu expediente, e em apenas um o ministro foi visto.

 

É greve porque é grave!

 

Só não virá a reposição se o governo não quiser! Nossa resistência, pressão e nossa luta é que vão ditar o tamanho de nossa vitória!

 

Vamos ficar atentos às datas! Falta menos de 20 dias para que o governo decida sobre reajustes para o funcionalismo.

 

Não podemos mais suportar a falta de diálogo, falta de investimentos no setor público, o congelamento e o arrocho salarial imposto por esse governo. Seguiremos firmes e em luta até sermos atendidos.

 

 

 

Fonte: https://bit.ly/3jCyHv4

 

 

 

 

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