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SINTSSMS: CPI da Saúde é criada na Assembleia Legislativa.

15/05/2013

Genilson Duarte, novo presidente eleito da CUT-MS defendeu a criação da CPI da Saúde como uma vitória importante do movimento criado pelos sindicatos cutistas e movimentos sociais.

Escrito por: SINTSSMS

 
A crise da saúde em Mato Grosso do Sul, denunciada pelos sindicatos cutistas e movimentos sociais que compõem a Frente Estadual em Defesa da Saúde Pública agora é tema de debate no país.

O escândalo, as mobilizações populares e a comoção nacional, forçaram os deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul a criarem uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, que conta com 21 assinaturas de 24 possíveis.

A sessão parlamentar que aprovou o requerimento de CPI foi aprovada hoje, 14 de Maio, pela manhã, por unanimidade entre os deputados presentes na casa. O Deputado Amarildo Cruz e o Deputado Lauro Davi foram os proponentes do requerimento que criou a CPI da Saúde.  

O movimento pela CPI da Saúde comemora o desfecho deste processo de mobilização e avalia que agora cabe a Frente em Defesa da Saúde Pública, manter-se vigilante na fiscalização dos atos da CPI.

Alexandre Júnior Costa, presidente do Sindicato da Seguridade Social (SINTSSMS) entidade filiada à CUT, afirma que “a CPI tem que servir para investigar o funcionamento do sistema SUS no Mato Grosso do Sul e buscar encontrar as irregularidades em sua execução. A questão do câncer, por exemplo, denunciamos quando o HU transferiu a radioterapia do público para o privado. Enquanto não reverteu a situação, quem perdeu foi a população do estado”.

Genilson Duarte, novo presidente eleito da CUT-MS defendeu a criação da CPI da Saúde como uma vitória importante do movimento criado pelos sindicatos cutistas e movimentos sociais. O sindicalista afirmou que “esta luta é contra o processo de privatização do Sistema Único de Saúde, em nosso estado temos pelo menos 70% dos recursos do SUS gastos com setores da iniciativa privada. A CUT nacional já apresentou estudos que comprovam a ineficiência e a precarização do trabalho que a terceirização estimula”.

Alexandre Júnior Costa avalia que nesta manhã foi encerrado um processo de grande mobilização social, que teve início no mês de fevereiro com criação da Frente Estadual em Defesa da Saúde Pública. O sindicalista alerta que a luta vai continuar, “agora nossa reivindicação é para que a CPI instalada apure as irregularidades, sugira alternativas e não acabe em pizza” concluiu.

Assessoria de Comunicação SINTSSMS

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