CNTSS > LISTAR NOTÍCIAS > DESTAQUE CENTRAL > CNTSS/CUT DEFENDE MANUTENÇÃO DO TURNO ESTENDIDO EM REUNIÃO COM INSS NO ÚLTIMO DIA 18
22/04/2013
A CNTSS/CUT – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social cobra da direção do INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social a manutenção do Turno Estendido para os trabalhadores das APSs – Agências da Previdência Social. A iniciativa da Confederação ocorreu em reunião do Grupo de Trabalho no dia 18 de abril, quando foi representada pelo secretário-geral do SINDIPREV-SE, Davi Eduvirges, e por Pedro Totti, do SINSSP. Pelo Instituto estiveram presentes José Nunes Filho, DGP; Tereza Ouro, DGP, Expedito Evaristo de Paiva Neto, DGP, Makyson Teixeira, DIRAT; Flavio Miyashiro, DIRAT; Vladimir Gobbi Júnior, DIRAT; Miriam Fernandes de Faria, DIRBEN, Dijanilson Paulo Amaral Veríssimo, PFE.
Nesta segunda reunião do GT foram observados os critérios para definir a manutenção dos turnos tendo como referência os casos fortuitos e de força maior. Em atendimento aos questionamentos apresentados pelas entidades e encaminhamento dado na reunião do dia 26 de março (especialmente no que diz respeito à apresentação dos números antes da publicação das unidades que não atingiram os critérios da Resolução 264/2013, redução e mudança de indicadores com o Plano de Ação 2013 e indisponibilidade e instabilidade dos sistemas), os representantes do INSS indicaram como proposta de aplicação de todos os indicadores conforme utilizados em 2012, em lugar dos presentes no Plano de Ação 2013, e aplicação de 20% de redução de todos resultados de indicadores, por ter sido esse o percentual de atraso calculado pela área responsável pelo acompanhamento dos sistemas.
Com essa proposta, cai para 35 o número de unidades em risco de perda do Turno Estendido no Brasil. Com essa metodologia, todas as APSs de Sergipe serão beneficiadas com a medida.
A CNTSS apresentou concordância com a proposta, desde que as 35 unidades que continuam em risco de reversão do turno tenham a sua situação debatida no GT. Os representantes da Confederação acreditam que mesmo essas unidades devem possuir justificativas plausíveis para o não cumprimento das metas pactuadas.
Por Davi Eduvirges - SINDIPREV/SE
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