Twitter Facebook

CNTSS > LISTAR NOTÍCIAS > DESTAQUE CENTRAL > DEPUTADOS APROVAM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA SERVIDOR PAULISTA

Deputados aprovam previdência complementar para servidor paulista

15/12/2011

Os deputados paulistas aprovaram na terça-feira (13) o Projeto de Lei 840/2011, do Executivo, que institui o regime previdenciário complementar do funcionalismo estadual, exceto para a Polícia Milit

Escrito por: Por Rede Brasil Atual

As medidas serão válidas apenas para novos ingressantes das carreiras públicas por concurso, em regime de comissão e os celetistas. O documento segue para sanção do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Caso vire lei, o Executivo fica autorizado a criar entidade denominada Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (SP-Prevcom), para administrar e executar o plano de benefícios, vinculada à Secretaria da Fazenda.

O projeto também prevê a instituição de um código de ética e conduta com regras de confidencialidade, relativa a dados e informações, através de decisão do Conselho Deliberativo, com a finalidade de prevenir conflito de interesses, e proibir operações dos dirigentes com partes relacionadas.

O líder do PT na Assembleia Legislativa, Enio Tatto, informou que enviará à Presidência justificativa do voto contrário da bancada ao projeto. Além do PT, PSOL, PCdoB e o líder do PDT, Olímpio Gomes, também votaram contra a proposta.

O deputado Luiz Claudio Marcolino (PT) avaliou que o PL contém muitos vícios na sua origem, que o torna prejudicial aos futuros servidores, em especial à mulher. "É preciso fazer algumas alterações no projeto", propõe. Para ele, ao equiparar o prazo de 35 anos para contribuição e de 25 anos para execução entre os dois gêneros, a servidora será prejudicada duas vezes. "Ao se aposentar, por lei, primeiro que o homem, a mulher talvez não consiga atingir 100% do que foi aplicado no plano, além de correr o risco de deixar de receber o complemento previdenciário ainda estando viva."

Marcolino defende que um percentual da contribuição aplicado de ambas as partes (patrocinador e participante), seja destinado à criação de um fundo de sobrevivência para o caso do servidor ultrapassar em vida o prazo de execução do plano. "Ninguém pode ficar sem complementação enquanto vida tiver", disse.

Na questão da contribuição, o parlamentar acusou um problema ainda maior no projeto do governo paulista. "Primeiro, desobriga a participação complementar do patrocinador (o governo) ao servidor que ganha até R$ 3.691,74; segundo, não deixa claro se o servidor terá direito a complemento integral, no caso de vir a deixar o plano", advertiu.

Com informações da Assembleia Legislativa de São Paulo e da liderança do PT na Alesp


 

  • Imprimir
  • w"E-mail"
  • Compartilhe esta noticia
  • FaceBook
  • Twitter

Conteúdo Relacionado

Nome:
E-mail:
Título:


CNTSS – São Paulo - Rua Caetano Pinto nº 575 CEP 03041-000 Brás, São Paulo/SP
Telefones: (0xx11) 2108-9156 - (0xx11) 2108-9301 - (0xx11) 2108-9195 - (0xx11) 2108-9253 - FAX (0xx11) 2108-9300
E-mails: [email protected][email protected][email protected]

CNTSS – Brasília - SCS - Quadra 01 Bloco “L” - Edifício Márcia – 4º andar - Sala 408 - Asa Sul – Brasília/DF - CEP:70.301-00
Telefone : (0XX61) 3224-0818 - E-mail: [email protected] / [email protected]