São Paulo - O atual acordo coletivo aditivo do Banco do Brasil está com a prorrogação assegurada até o final de setembro. A confirmação ocorreu na primeira negociação específica entre o Comando Nacional dos Bancários e a direção do BB.
Na negociação da quinta (2), o banco afirmou ser contrário ao envio de torpedos aos trabalhadores fora de sua jornada de trabalho e também à instalação de centrais “clandestinas”. “Isso é assédio moral e os bancários devem denunciar caso essa situação persista para cobrarmos solução da empresa”, afirma o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa, Cláudio Luis de Souza.
Os representantes do banco também confirmaram que está em curso projeto-piloto em 45 agências que funcionarão sem porta giratória de segurança. O Sindicato deixou claro que é contrário à medida e que intensificará as manifestações para exigir que o mecanismo permaneça, garantindo uma melhor segurança a bancários e clientes.
“É importante que os bancários acompanhem os debates de perto e intensifiquem as mobilizações do Sindicato para conquistarmos acordo digno”, diz o dirigente, destacando também que há importantes que precisam resolvidas no plano de carreira como a elevação dos pisos, o fim do descomissionamentos arbitrários, além de critérios