CNTSS > LISTAR NOTÍCIAS > ACONTECE > FEDERAÇÃO NACIONAL E SINDICATO DOS PSICÓLOGOS DE SP TERÃO DELEGAÇÕES NO 6º CONGRESSO DA CNTSS/CUT
15/05/2013
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A Federação Nacional dos Psicólogos e o Sindicato dos Psicólogos do Estado de São Paulo, filiados à CNTSS/CUT, estarão entre as entidades que marcarão presença no 6º Congresso Nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Seguridade Social/Central Única dos Trabalhadores, que acontece de 27 a 31 de maio, no Novotel Jaraguá São Paulo Conventions, em São Paulo.
Representante das duas entidades, a psicóloga Fernanda Magano considera o encontro importante principalmente pela escolha oportuna do tema que norteará a semana de debates, ou seja, pensar a seguridade contribuindo com o desenvolvimento do Brasil. “E esse tema surge como um gancho fundamental à medida que as políticas públicas com mais destaque em desenvolvimento, entretanto com mais risco, estão vinculadas à seguridade social, e também diante dos abalos que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem sofrido nos últimos tempos, com os riscos de privatização, e a luta que a categoria precisa enfrentar para, de fato, consolidar esse sistema”, analisa.
Fernanda avalia ainda que serão fundamentais para os participantes os debates em torno do sistema único de assistência social que está sendo construído, mas que enfrenta dificuldades, especialmente no que diz respeito a tornar-se uma política pública, bem como a questão candente da previdência no Brasil. “A forma como o congresso e as mesas estão sendo construídos dará subsídios para que os dirigentes sindicais realizem um bom, e necessário, enfrentamento com os governos colocados, especialmente, o governo do Estado de São Paulo. Auxiliará nos nossos atos para tentar derrubar todos os absurdos que o PSDB tem feito no Estado”, acentua a psicóloga.
No que diz respeito à perspectiva nacional, Fernanda acrescenta que o movimento sindical deve se preparar para os embates necessários em favor dos trabalhadores. Cita como exemplo os enfrentamentos que hoje existem para desestabilizar o governo Dilma, cuja administração enfrenta dificuldades pela questão de coalizões. “É quase que estar dormindo com o inimigo, por isso é preciso construir um movimento sindical forte, coeso, de luta e que faça os enfrentamentos na hora certa. Neste caso, uma ação de fato, quase que cirúrgica é fundamental”, enfatiza.
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