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24º Grito dos Excluídos/as. Vida em Primeiro Lugar. “DESIGUALDADE GERA VIOLÊNCIA: BASTA DE PRIVILÉGIOS”

10/09/2018

O Grito brota do chão e encontra em seus organizadores suficiente sensibilidade para dar-lhe forma e visibilidade.

Escrito por: Sindsaúde SP

 

O Grito dos Excluídos este ano tem como lema “Vida em Primeiro Lugar, Desigualdade Gera Violência: Basta de Privilégios”. Ocorrerá em todo o país como forma de demonstrar à sociedade a indignação do povo que sofre as consequências de um governo ilegítimo, insensível e destrutor da nação. Em Goiânia, o ato ocorrerá na Praça do CIOPS, no Jardim Curitiba II, a partir das 16 horas. Em nossa capital, é realizado pela Frente Brasil Popular, Frente Povo Sem Medo, Fórum Goiano contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, Comitê Goiano de Direitos Humanos Dom Tomás Balduíno, pelsos movimentos sindicais, sociais e eclesiais.

 

História do Grito dos Excluídos/as

 

A proposta do Grito surgiu no Brasil no ano de 1994 e o 1º Grito dos Excluídos foi realizado em setembro de 1995, com o objetivo de aprofundar o tema da Campanha da Fraternidade do mesmo ano, que tinha como lema “Eras tu, Senhor”, e responder aos desafios levantados na 2ª Semana Social Brasileira, cujo tema era “Brasil, alternativas e protagonistas”. Em 1999 o Grito rompeu fronteiras e estendeu-se para as Américas.

 

O que é

 

O Grito dos Excluídos é uma manifestação popular carregada de simbolismo, é um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos. O Grito é uma descoberta, uma vez que agentes e lideranças apenas abrem um canal para que o Grito sufocado venha a público.


O Grito brota do chão e encontra em seus organizadores suficiente sensibilidade para dar-lhe forma e visibilidade. O Grito não tem um “dono”, não é da Igreja, do Sindicato, da Pastoral; não se caracteriza por discursos de lideranças, nem pela centralização dos seus atos; o ecumenismo é vivido na prática das lutas, pois entendemos que os momentos e celebrações ecumênicas são importantes para fortalecer o compromisso.

 

 

Fonte: http://www.cebsdobrasil.com.br/2018/04/29/grito-dos-excluidos-as-20181a/

 

 

 

 

Assessoria de Comunicação

Cláudio Marques - MTE 1534

 

 

 

 

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