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28 de abril: O Dia que o Brasil Parou

15/05/2017

Desde o início da manhã a categoria estava nos hospitais e unidades conversando com usuários e trabalhadores (as) sobre a importância de defender seus direitos e apoiarem a Greve

Escrito por: SindSaúde-SP

 

Quase 100 anos após a primeira Greve Geral brasileira (Junho de 1917), os trabalhadores (as) novamente pararam o país em 28 de abril de 2017. O SindSaúde-SP também participou dessa manifestação, muitas unidades de saúde na capital e no interior de estado aderiram à paralisação e se posicionando contra as reformas da previdência e trabalhista.


Desde o início da manhã a categoria estava nos hospitais e unidades conversando com usuários e trabalhadores (as) sobre a importância de defender seus direitos e apoiarem a Greve. Consultas foram remarcadas em muitas unidades, postos de atendimentos paralisaram e muitos trabalhadores (as) foram para as ruas organizando passeatas, piquetes e panfletagens.


O presidente do SindSaúde-SP, Gervásio Foganholi, informou que a categoria concordou com a greve. “A adesão dos trabalhadores foi acima da expectativa. Foram contribuições de todos os tipos, seja com paralisação completa, seja com grandes atos públicos, mas todos participaram. Outro ponto positivo é que a sociedade também compreendeu a greve e participou como pôde nesta luta de todos nós trabalhadores”.


A greve realizada em 1917 trouxe conquistas importantes para a sociedade brasileira, as mobilizações lutavam pelo fim do trabalho infantil no Brasil, pelo direito às horas extras e pela regulamentação das 8 horas como jornada de trabalho, dentre outras pautas. Conquistas históricas, assim como os defendidos na Greve Geral deste ano, o direito de aposentar e o direito de ainda ter direito (Lei) trabalhista.


Apesar de histórica, a Greve Geral deste 28 de abril ainda não foi suficiente para barrar as Reformas Trabalhista e Previdenciária que tramitam no Congresso Nacional. Foram mais de 40 milhões de pessoas que participaram e apoiaram a Greve Geral. Novas manifestações devem ser organizadas para barrar as reformas, o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas afirmou que uma nova greve geral deve ser organizada, outra possibilidade é organização de uma marcha de 100 mil pessoas até a capital federal (Brasília).

 

 

 

 

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