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Sitraemfa participa de audiência no Ministério Público do Trabalho

23/04/2015

Audiência discutiu campanha salarial 2015 da Fundação CASA

Escrito por: Sitraemfa

 

 

 

Aconteceu no Ministério Público do Trabalho, em 13/04, audiência de conciliação da Campanha Salarial 2015. Estiveram presentes comissão de trabalhadores, direção do SITRAEMFA e da Fundação CASA.

 

O procurador, Luis Carlos Michelle Fabri, iniciou os trabalhos questionando a Fundação CASA sobre as cláusulas econômicas, que entre elas estão: reajuste salarial, vale-refeição, vale- alimentação, adicional de qualificação, quinquênio, vale-cultura, entre outras.

 

A Fundação CASA afirmou que está com limitação orçamentária, mas que todas as clausulas de cunho econômico sairão somente do Governo. O que inviabilizou a discussão para estes itens.

 

O procurador então passou a discutir as clausulas sociais. Entrando na polêmica clausula 19º, que trata da escala 2x2. A direção do SITRAEMFA relatou o histórico da escala e ressaltou a importância da escala com 8 folgas. A Fundação CASA, por sua vez, ficou de levar para o Governo e ponderar essa questão.

 

A direção do SITRAEMFA ainda denunciou que a Fundação CASA está implementando de forma cruel a escala 5x2 de quarta a domingo, das 13hs às 22hs, com uma folga no domingo de 7 em 7 semanas fazendo com que os trabalhadores adoeçam com mais rapidez, pois esta escala gera o estresse no trabalhador, por conta do ambiente insalubre.

 

Foi questionado ainda à Fundação CASA a exclusão desses servidores no plantão noturno.

 

Referente clausula 20º - troca de plantão, a Fundação entende que pode acarretar horas excedentes, porque o funcionário tem que trabalhar 6 dias.

 

Para o horário de banco, o Procurador se manifestou de forma positiva dizendo que é no mínimo razoável  o funcionário ter 2hs no mês para ir ao banco.

 

Estamos cientes que essa reunião chamada pelo MPT é uma audiência de conciliação. Não tem finalidade de julgamento, mas que servirá para fundamentar um futuro julgamento no TRT 2° Região.

 

E após três horas de audiência, o procurador solicitou que a Fundação faça uma contra proposta das possíveis cláusulas que poderão ser contempladas ou trazer algum beneficio para os trabalhadores continuarem a negociar e impedir a paralisação.

 

 

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